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Nesta quarta-feira (12/08), Brunna Gonçalves compartilhou com os seus seguidores a alegria de estar redescobrindo o seu cabelo natural após ter passado pela transição capilar. A bailarina, que viveu o processo de recuperação dos fios cacheados por dois anos, assumiu o crespo em maio deste ano e contou como está feliz de poder finalmente exibí-lo por aí.
“Estava aqui refletindo e vocês não fazem ideia do quanto usar o meu cabelo natural me faz feliz, do quanto isso é importante para mim”, começou. “Nunca na minha vida eu poderia imaginar que um dia eu fosse usar o meu cabelo natural no dia a dia e que eu fosse gostar, que as pessoas fossem achar bonito. Eu sempre tive medo de mostrar meu lado natural. Agora estou simplesmente apaixonada. Cada elogio, cada mensagem incentivando, falando que esse cabelo é lindo. Isso é muito importante, me dá uma força que vocês não fazem ideia”, completou ela.
E continuou: “Hoje eu estava indo malhar e o vento bateu no meu cabelo. Eu olhei no vidro e pensei: ‘Gente, eu estou usando meu cabelo natural, sem medo, e estou me achando maravilhosa’. Nunca passou pela minha cabeça que isso iria acontecer. Estou muito feliz por essa liberdade que estou tendo. E estou com muita força de vontade para cuidar dele, para deixar ele mais saudável e cada vez mais bonito.”
A bailarina, que é fã de laces e adora inovar o visual, disse que não irá deixar de apostar nelas, mas que, agora, não será mais “escrava” das perucas. “Eu amo usar lace e amo usar o meu cabelo. Quando eu quiser usar lace, vou usar lace, e quando quiser usar o meu cabelo, vou usá-lo”, falou. “Antes, se o Vitor, o menino que coloca meu cabelo, não tinha horário, eu ficava desesperada. Agora não. Era essa liberdade que eu queria muito ter”, disse.
Nos Stories, Brunna também escreveu um pouco dos seus sentimentos em relação aos fios cacheados e revelou que “tinha pavor” de mostrá-los por medo de julgamentos. E finalizou: “A minha vida toda alisando e, agora, estar usando ele de forma natural é uma grande vitória. Só eu sei a importância do que isso significa pra mim.”
Que depoimento importante, não é mesmo?
