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No topo, prosseguindo em sentido horário, calcinha, Gioconda Collective, R$ 42; top e short, Renata Buzzo, R$ 2 000 o conjunto; sutiã e calcinha, Gioconda Collective, R$ 89 e R$49, respectivamenteDesfile, Fotosite; ramos de algodão e folha, Getty Images; peças,/Divulgação

A indústria da moda carrega muitos adjetivos, alguns pouco elogiosos. Ela é, por exemplo, uma das mais poluentes do mundo, emitindo de 8% a 10% dos gases-estufa, segundo um levantamento da Organização das Nações Unidas.

Diante do crescimento de movimentos questionando a forma como vivemos, comemos e nos vestimos num planeta em crise, o sistema fashion precisou agir. Seria utópico se disséssemos, contudo, que as grandes marcas fizeram essa virada. As ações ainda estão restritas aos menores fabricantes, mas a demanda mundial exigirá, aos poucos, uma revisão sob critérios de sustentabilidade e consciência.

Nesse sentido, um dos setores que mais cresce é o de moda vegana, que não utiliza nenhuma matéria-prima de origem animal, como lã, couro e seda. Também há maior valorização da fabricação artesanal, com mão de obra reduzida.

Claro que a produção tende a ser menor, mas as peças são atemporais. O aumento do número de marcas nos últimos anos vem tornando os preços mais acessíveis. A moda será, cada vez mais, expressão da nossa personalidade e de nossos valores.

<span class=”hidden”>–</span>Fotos/Divulgação
  1. King 55, R$ 328
  2. King 55, R$ 458
  3. Insecta Shoes, R$ 339
  4. Conceito Ada, R$429
  5. King 55, R$ 188
  6. La Loba, R$ 309
  7. Ahimsa, R$349

O que falta para termos mais mulheres eleitas na política

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