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Carlos Alberto de Nóbrega
Carlos Alberto de Nóbrega fala sobre meses de quarentena (Imagem: Divulgação / SBT)

Carlos Alberto de Nóbrega desabafou mais uma vez sobre a quarentena. Desde março sem gravar A Praça É Nossa, o apresentador confessou que os meses longe dos estúdios do SBT o deixou abalado, e uma notícia envolvendo o trabalho o deixou mal.

Sobre a paralisação dos trabalhos na emissora, Carlos destacou que o seu programa “é uma vitrine” para os artistas, e revelou que um dos seus funcionários enfrentou a crise provocada pela pandemia logo no início. “O que mais me deixou triste é o Tubinho. Tubinho é o palhaço que faz muito o Programa do Ratinho e ele faz uma participação na Praça. Ele tem um circo muito grande”, contou.

“Um dia ele ligou pra mim: ‘Seu Carlos, eu tenho 42 funcionários registrados. No primeiro mês eu pude pagar. No segundo já não dá mais. Os meus artistas estão vendendo biscoito na esquina’. Aquilo dói, Léo. O mundo parou. Porque a gente não sabe quando o mundo volta”, lamentou o famoso.

O veterano recordou quando tentou a volta das gravações da “Praça”, mas os planos caíram quando Eliana foi diagnosticada com a covid-19. Para ele, o que mais o abalou quando entrou na sede do SBT para escolher as reprises do seu programa foi o vazio do lugar.

“Nós somos uma fábrica de sonhos. A televisão é uma fábrica de sonhos. Nós somos uma Disney, vamos dizer assim para o telespectador. Então, você chega lá, tem aqueles carros, o pessoal movimentando, você faz três programas ao mesmo tempo no estúdio. De repente é aquele vazio, triste, ninguém. Você via um funcionário, amigo seu, você tinha medo de chegar perto. Eu empurrei a porta com cotovelo… Na minha casa”, surpreendeu.

“Eu nunca me senti velho. Eu faço academia, trabalho, penso, leio, escrevo, eu saio, tô atualizado. De repente eu tô me sentindo velho. Comecei a me sentir velho. E ouvir: ‘Você não pode ir por causa da sua idade’. Isso me trouxe um medo. Eu vou admitir. Isso é que tá me incomodando”, disse. “O único medo que eu tenho. Não é de trabalho. Trabalho a gente volta a trabalhar. O meu medo é a minha cabeça. Eu não posso mais me sentir velho”, declarou.

Para Carlos Alberto de Nóbrega, Fábio Porchat se tornou o nome do humor. “Hoje em dia, na minha opinião, quem faz o melhor humor, quem faz a gente rir, quem mais faz a gente rir é o Fábio Porchat. Sem dúvida alguma. O Porchat achou a mina de ouro. Agora os outros programas de humor você não dá uma gargalhada, você dá um sorriso”, reclamou.

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